quinta-feira, 2 de agosto de 2007
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Penso que à pergunta de porque se escreve cada um pode dar quinze ou vinte respostas diferentes verdadeiras, embora, seguramente, nenhuma sincera, porque a realidade é que não se sabe porquê. É como se perguntássemos a uma macieira porque dá maçãs. Desconhecemos a razão profunda por que escrevemos; o que sabemos é que a escrita é uma necessidade. António Lobo Antunes
2 comentários:
Parabéns pelo blogue. Encontrei-o por acaso quando procurava o poema (também escolhido para aqui) do Alexandre O’Neill. Parabéns pela escolha. Parabéns pelo Jorge Palma, pelo António Lobo Antunes, pela Vanessa da Mata… e por proporcionar um real momento de “pausa” iluminado pela luz de um Room by the sea.
C.O.
:-)
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