sábado, 30 de junho de 2007

Jardim Gonçalves e as galinhas

E depois de Rui Costa e Mega Ferreira, Jardim Gonçalves...

«Please, ele que fique em casa a tomar contas das galinhas, ou qualquer coisa...», Joe Berardo.

E depois, ainda há quem diga que Berardo tem problemas de comunicação!

sexta-feira, 29 de junho de 2007

Jardim pondera destituição de Paulo Teixeira Pinto

É esta a manchete do Expresso. Não surpreende. Jardim Gonçalves não consegue digerir o facto de o homem que escolheu para o suceder na liderança do BCP não ser um pau-mandado. Jardim Gonçalves não consegue sequer imaginar a ideia de que o banco que criou não é seu. A sua participação é inferior a 1%, o banco está cotado em bolsa e tem milhares de accionistas. É assim que se vive no mercado de capitais.

Se Jardim Gonçalves se quiser impor e continuar a mandar no banco, que compre o BCP, que lance uma OPA. O que não pode é contrariar a vontade de alguns, muitos, accionistas, ou pelo menos, tentar, mais uma vez, fugir ao confronto com os que lhe fazem uma dura oposição.

Se, de facto destituir Paulo Teixeira Pinto, Jardim Gonçalves conseguirá apenas piorar a situação, já que incendiará ainda mais os ânimos. A guerra está instalada e existem, neste momento, investidores de peso que querem Jardim Gonçalves afastado da gestão do banco. Não perceber isto revela uma absoluta cegueira e uma absoluta irresponsabilidade. Grave, porque o que está em causa é o futuro do maior banco privado português.

Admito que já tenha passado pela cabeça de Paulo Teixeira Pinto, mais do que uma vez, apresentar a demissão. Não o fez porque se sente apoiado, mas, sobretudo, porque entende que a clarificação da liderança do banco deve ser assumida pelos seus donos, ou seja, por todos os accionistas, em assembleia geral. Não é Jardim Gonçalves que, como uma espécie de ditador, pode dispor como entender de uma instituição, apenas porque a fundou.

Triste fim o de um homem que revolucionou o sector financeiro em Portugal e que do nada fez nascer o maior grupo financeiro nacional...

quinta-feira, 28 de junho de 2007

Fumar

Fumo, com todo o prazer e todo o vício. Embora possa não parecer, sei quais são as consequências de fumar. FUMAR MATA, como diz o meu maço de SG Ventil. Sei disso e fumo porque gosto, porque preciso, porque quero e porque posso! Se e quando quiser e se e quando conseguir, deixarei de fumar. Sou eu que vivo com o meu prazer e o meu vício. Os três ainda estamos vivos...

Vasco Pulido Valente - Público

Viver sem fumar é como escrever sem pontuação. Pelo menos, para mim. A pequena cerimónia de acender um cigarro marca um "tempo": o princípio do dia, o princípio do trabalho, cada intervalo ou cada distracção, o alívio (ou o prazer) de acabar qualquer coisa, o almoço (quando almoço), o jantar (quando janto), o fim do dia, antes de fechar a luz, como um ponto parágrafo. O cigarro divide, acentua, encoraja, consola. Abre e fecha. É uma estação e uma recapitulação. "Já cheguei aqui. Falta ainda isto, isto e aquilo".

Nas poucas vezes que tentei não fumar, tinha um sentimento de desordem, de arbitrariedade, de não saber passar de um frase a outra ou de um capítulo ao capítulo seguinte. Os fumadores, se repararem bem, não fumam ao acaso; fumam com ritmo.O cigarro também é uma companhia. Sobretudo para quem trabalha sozinho. A maior parte das pessoas vai falando, pouco ou muito, durante o trabalho. Por necessidade ou por gozo próprio. Do "serviço" à intriga, há milhares de oportunidades para o grande e simpático exercício de conhecer o próximo: para gostar dele ou para o detestar, para o observar, o comentar ou o intrigar. De porta fechada, à frente de um computador ou de um livro, não há nada à volta. Aí o cigarro ajuda. É um fiel amigo: a pausa que torna o resto tolerável. E que, além disso, recompensa uma boa ideia ou manifesta o entusiasmo ou a execração pelo que se leu. Com quem se pode conversar senão com o cigarro?

De certa maneira, o cigarro substitui a humanidade; e não me obriguem a fazer analogias. Mas, principalmente, fumar serve para pensar. Quando, a ler ou a escrever, paro a meio de uma página, porque me perdi num argumento ou não consigo imaginar como se continua, pego num cigarro e penso. Não me levanto, não me agito, não abro a boca, não me distraio. Fumo e procuro com paciência a asneira. O cigarro concentra e acalma. Restabelece, por assim dizer, a normalidade. E este efeito "normalizador" é com certeza uma das suas maiores virtudes.

Não comecei a fumar para ser adulto ou "viril". Comecei a fumar porque sou horrorosamente tímido e porque o cigarro é com certeza a maior defesa dos tímidos. Primeiro, porque ocupa as mãos e simula um arzinho de à-vontade. E, segundo, porque esconde e protege ou cria a ilusão de que esconde e protege. Por detrás de um cigarro, o mundo parece mais seguro. Mesmo se andam por aí a garantir que não.

quarta-feira, 27 de junho de 2007

Pobre Patrícia!

INSURGÊNCIAS AO INSURGENTE

«Nós progredimos um pouco desde a antiguidade. Sabemos muito mais sobre o corpo humano. Sabemos muito bem que o sistema digestivo, ingestão e excreção, não deve ser confundido com o sistema generativo».
(...)
«Ninguém ousa falar neste assunto, por ser considerado escabroso. Não se fala em excremento na sala. Mas fala-se nos ‘gays’, esquecendo que a repulsa sentida pela imensa maioria das pessoas deriva precisamente dum sentimento de nojo pela prática de sodomia, seja qual for o sexo do praticante. Para as pessoas com uma sensibilidade normal sodomia e excremento são inseparáveis.» By Pobre Patrícia

E continua...

Denuncie ilegalidades na Internet

Vanessa da Mata e Ben Harper - Boa Sorte / Good Luck

terça-feira, 26 de junho de 2007

Revolução cultural

Que se passou hoje com as pessoas da cultura? Joe Berardo pede a demissão de Mega Ferreira e este fez-lhe, por enquanto, meia vontade e abandonou a Fundação do Museu Berardo; o presidente da Fundação Serralves defendeu a extinção do Ministério da Cultura; e a directora da Orquestra Metropolitana de Lisboa demitiu-se.

On fire!


Jardim Gonçalves escolheu um sucessor, mas, na verdade, não queria ser sucedido.
Passados dois anos e poucos meses, o resultado não podia ser mais triste.
O fundador do banco não quer largar o poder e esgatanha-se para arrecadar um terço dos accionistas, o que basta para chumbar a representativa lista de apoiantes de Paulo Teixeira Pinto.
Jardim Gonçalves suporta o facto de se manter no BCP suportado apenas por uma minoria de bloqueio?! Esperava mais de quem, em 20 anos, transformou um pequeno banco no maior grupo financeiro privado português!

Sem palavras...

Uma coincidência: Os gémeos polacos decidiram reintroduzir as multas para quem for apanhado a fazer 'topless'!

E depois de Rui Costa...

"Se ele [António Mega Ferreira] não estiver contente com o lugar dele [no CCB] que arranje outro lugar", Joe Berardo.

Que medo!!!!!

"País fica mais rico"

As palavras são de Sócrates e foram ditas na inauguração do Museu Berardo. Concordo!
A atitude de Joe Berardo durante as negociações com o Governo para que a sua colecção ficasse em Portugal até poderá não ter sido exemplar, mas o que é certo é que, a partir de agora, teremos à nossa porta obras lindíssimas e um museu que nos dá a magia que até aqui só encontravamos no estrangeiro.
Já vi partes do museu e posso confirmar que o dinheiro gasto pelo Estado neste projecto, uma ínfima parte de uma Ota ou de um Alcochete, valeu a pena!

sexta-feira, 22 de junho de 2007

Banco do Benfica

Berardo disse hoje na SIC Notícias que outro dos seus projectos seria a criação de um banco do Benfica, em parceria com uma instituição financeira portuguesa.
Não disse qual será o banco, mas ao Banif do seu amigo Horácio Roque, que também o apoia na OPA sobre a SAD, não lhe desagradaria, seguramente, a hipótese de aceder a uns bons milhões de adeptos do clube! O negócio não é de desprezar.
Mas não se abre um banco com a mesma ligeireza com que Berardo lança uma OPA sobre o Benfica. Os critérios prudenciais do Banco de Portugal são, e bem, apertados. Os accionistas de um banco têm que preencher uma série de requisitos, etc... Seja bem-vindo Dr. Vítor Constâncio ao maravilhoso mundo do futebol!

quinta-feira, 21 de junho de 2007

O Jumento - Porquê Sócrates processou o autor do blogue “Do Portugal Profundo”?

Objecção de Consciência

A Ordem dos Médicos defende a centralização nacional do registo dos objectores de consciência, em relação à interrupção voluntária de gravidez, para evitar situações em que um médico é objector no serviço público e não o é no privado. Medida sensata... Será que os níveis de objecção de consciência se manterão tão elevados??

terça-feira, 19 de junho de 2007

Linkin Park - What I've Done

Ouça Berardo a falar de Rui Costa

Mais facilmente se apanha um mentiroso do que um coxo!!

Verão


B-B III


Questionado pelo Correio da Manhã, Joe Berardo disse: “Não disse ‘fuck him’, que isso é um desrespeito. Mas o Rui Costa não venha agora dizer que quer ajudar o Benfica com esta idade. Não como jogador, se for para ser outra coisa, sim. Eu até gosto dele, é um rapaz muito profissional e coisas assim. Mas a questão é se queremos ganhar ou não e se queremos ganhar temos é de apostar em juventude".
Afinal, senhor comendador, também é mentiroso!?
*Imagem "roubada" ao The Hidden Persuader

Camaleão II

Em menos de 24 horas, Mário Lino muda de ideias. Sobre Portela+1, o que temos para hoje é: "Do nosso ponto de vista essa solução não é uma solução viável. Não tenho nenhum estudo, nenhum trabalho feito por pessoas com credibilidade e devidamente fundamentado que prove o contrário".


Afinal, sobre esta história da localização do novo aeroporto, até o ministro Mário Lino está baralhado. Menos mal...
*Agora, versão actual, sem barba.

B-B II

Berardo explicou ao "Record" a frase da entrevista publicada ontem no Diário Económico: "Rui Costa? 'Fuck him!'"


"O que queria dizer era que se o Rui Costa quisesse ajudar o Benfica, viesse quando tinha 25 anos. Ele pode ser útil como o Figo e o Baía. São pessoas relacionadas com o futebol e pelas quais tenho grande admiração. Não vou dizer que não joga futebol. Estou a falar se o Benfica quiser ganhar; se quiser entreter, é outro assunto”, refere

Há alguma diferença?!

'Fuck him' até pode querer dizer que se f..., mas todos sabemos que, na língua inglesa é uma espécie de vai à merda. Tanta hipocrisia!

B-B I

Uma declaração prévia de interesses: sou benfiquista.

Berardo, que lançou uma OPA sobre o Benfica, disse ontem, em entrevista ao Diário Económico, que a equipa do clube é um lar de idosos, tendo destacado o veterano Rui Costa, "Fuck him!".
Hoje, ilustres benfiquistas revoltam-se, em declarações ao "24 Horas". Não percebo porquê?!

Pode haver muitas coisas em que discordo de Joe Berardo, sobretudo, no que diz respeito à sua forma de estar na bolsa, mas não na sua avaliação sobre o plantel do Benfica.

As verdades doem!!!

segunda-feira, 18 de junho de 2007

Camaleão I


Agora, Mário Lino até já admite Portela+1. Para quem se mostrava tão seguro da Ota, garantindo a pés juntos que não existia alternativa, não deixa de ser estranho tanta abertura de espírito. Primeiro, Alcochete e, agora, Portela+1. Senhor Ministro, mais uns dias e imagino que possa admitir que, afinal, a Portela expandida aguenta mais uns bons anos. Mas, cuidado! As construtoras não gostarão nada de saber que terão de continuar a viver mais uns anitos da construção para habitação e turismo residencial...
Algo se passou que não sabemos, mas podemos imaginar.
*Mário Lino, quando ainda tinha barba, mas já era acérrimo defensor da Ota

domingo, 17 de junho de 2007

Alcochete

Afinal, o independente estudo da CIP, que defende a solução Alcochete para o novo aeroporto, foi pré-combinado com o Governo, no caso com José Sócrates e Mário Lino.

Assim sim, já se percebe a súbita flexibilidade e abertura do ministro para repensar a sua Ota. Assim sim, já se conseguiu afastar do debate a alternativa Portela Mais Um. Assim sim, confirma-se a vertigem deste Governo pelo despotismo.

Acresce ainda a triste figura de Van Zeller. Tantos interesses e tão pouca independência.

AG do BCP

Diz o "Expresso", numa pequena notícia, que Paulo Teixeira Pinto irá propor que os jornalistas possam assistir às assembleias gerais do BCP.
Tal já é possível noutros países, como em Espanha, onde a comunicação social tem um espaço reservado nas reuniões de accionistas de grandes empresas cotadas. A única condição imposta é não intervir, o que faz sentido já que os jornalistas não estão lá na categoria de accionistas.

A confirmar-se esta notícia, PTP protagoniza a ruptura com o sistema vigente em Portugal, onde impera o secretismo e a ideia retrógada de que é preferível a divulgação de notícias transmitidas em segunda mão, ainda que se corra o risco de serem falsas, ou apenas meias verdades.

A PTP não custa propor esta medida. Antes, pelo contrário, ela poderá ser-lhe benéfica, pelo menos agora. Assim, evitaria perguntas incómodas e, sobretudo, respostas opacas, onde a verdade surge apenas nas entrelinhas. Com os jornalistas na sala, PTP asseguraria a melhor assistência à disputa que se avizinha com Jardim Gonçalves.

Sossega, Coração

Sossega, coração! Sossega, coração! Não desesperes!
Talvez um dia, para além dos dias,
Encontres o que queres porque o queres.
Então, livre de falsas nostalgias,
Atingirás a perfeição de seres.

Mas pobre sonho o que só quer não tê-lo!
Pobre esperança a de existir somente!
Como quem passa a mão pelo cabelo
E em si mesmo se sente diferente,
Como faz mal ao sonho o concebê-lo!

Sossega, coração, contudo! Dorme!
O sossego não quer razão nem causa.
Quer só a noite plácida e enorme,
A grande, universal, solene pausa
Antes que tudo em tudo se transforme.

Fernando Pessoa

Há palavras que nos beijam

Há palavras que nos beijam
Como se tivessem boca.
Palavras de amor, de esperança,
De imenso amor, de esperança louca.

Palavras nuas que beijas
Quando a noite perde o rosto;
Palavras que se recusam
Aos muros do teu desgosto.

De repente coloridas
Entre palavras sem cor,
Esperadas inesperadas
Como a poesia ou o amor

(O nome de quem se ama
Letra a letra revelado
No mármore distraído
No papel abandonado)

Palavras que nos transportam
Aonde a noite é mais forte,
Ao silêncio dos amantes
Abraçados contra a morte.

Alexandre O'Neil

quarta-feira, 13 de junho de 2007

Ana Carolina - Garganta

BCP

"Confiar em quem confia em mim."

Paulo Teixeira Pinto, presidente do BCP na entrevista ao "Diga Lá Excelência" da RTP2 (10 de Junho).

Alcochete

Porque é que o presidente da CIP se recusa a divulgar os nomes dos associados – empresas – que pagaram o estudo que defende Alcochete para a localização do novo aeroporto? A iniciativa de Van Zeller teve, sem dúvida, o mérito de travar a cegueira de Mário Lino pela Ota, mas esta atitude de falta de transparência não consegue evitar o aparecimento de dúvidas e suspeitas indesejáveis.

terça-feira, 12 de junho de 2007

NOOD


domingo, 10 de junho de 2007

Billy Idol - White Wedding

Porque sim.

Stephen Marley

MIND CONTROL

António Lobo Antunes

Dominado pela doença, o escritor tem dedicado as suas últimas crónicas à guerra contra o cancro, que, diz no último texto na Visão, está prestes a vencer.

Mas nem por isso, a sua escrita deixou de ser brilhante. Agora, em cada linha está António Lobo Antunes. O homem desconcertante e apaixonante.

Apadrinhamento

Receber!

Debate

Promete! Um debate com os 12 candidatos à Câmara Municipal de Lisboa e ainda por cima moderado por Fátima Campos Ferreira...

Instrumentalizações - Constança Cunha e Sá

Para ler. No Público de dia 7 de Junho.
http://66.102.9.104/search?q=cache:NTGfecifaUEJ:jornal.publico.clix.pt/magoo/noticias.asp%3Fa%3D2007%26m%3D06%26d%3D07%26uid%3D%26id%3D217711%26sid%3D48201+instrumentaliza%C3%A7%C3%B5es+constan%C3%A7a&hl=pt-PT&ct=clnk&cd=1&gl=pt

Paulo Teixeira Pinto

Paulo Teixeira Pinto , presidente do BCP, dá hoje a sua segunda entrevista, na RTP2, após a polémica assembleia geral de 28 de Maio. Não é de prever que o banqueiro altere o seu discurso e a sua mensagem, já veiculada na grande entrevista que deu ao Diário Económico. Cartesiano e conciliador, Teixeira Pinto tem mostrado que o que interessa defender, neste momento difícil da vida do maior banco privado português, são os interesses do BCP, dos seus accionistas e trabalhadores. Não fundou o banco, nem está agarrado ao poder. Um desapego raro nos dias que correm. Independentemente de um novo mandato à frente do banco, Paulo teixeira Pinto já deixou a sua marca. Positiva!

Lucros dos bancos again?!


A manchete de hoje do Diário de Notícias só não dá vontade de rir porque o assunto é sério, muito sério.

Calculou o DN que o conjunto dos cinco maiores bancos a operar em Portugal lucrou, no primeiro trimestre deste ano, 8,7 milhões de euros por dia. E é isto que faz capa de um jornal centenário, que se diz de referência. O DN optou pelo lucro/dia, eventualmente, porque enche mais o olho. Mas e porque não o lucro/hora ou o lucro/minuto?

É desesperante assistir ao caminho populista seguido pela nova direcção do DN. Os lucros do trimestre da banca portuguesa já não são novidade, pelo que a única justificação para esta manchete parece ser a de vender jornais. Nada de errado se o pretexto não fosse requentado e inútil. Vender, mais uma vez, à custa de um ódio de estimação público – os resultados dos bancos. Que tal, procurar eventuais práticas ilegítimas e ilegais que possam proporcionar tamanhos resultados?

Diz a mesma notícia que, no mesmo período, os lucros dos grandes bancos portugueses até cresceram menos dos que os dos 13 maiores da Europa.

Nem vale a pena perder tempo a explicar que o sector bancário português é, provavelmente, o único na economia portuguesa que não envergonha em comparações internacionais, bem como quão importante é a solidez do sistema financeiro para a saúde de uma economia. Santa paciência!