terça-feira, 26 de junho de 2007

On fire!


Jardim Gonçalves escolheu um sucessor, mas, na verdade, não queria ser sucedido.
Passados dois anos e poucos meses, o resultado não podia ser mais triste.
O fundador do banco não quer largar o poder e esgatanha-se para arrecadar um terço dos accionistas, o que basta para chumbar a representativa lista de apoiantes de Paulo Teixeira Pinto.
Jardim Gonçalves suporta o facto de se manter no BCP suportado apenas por uma minoria de bloqueio?! Esperava mais de quem, em 20 anos, transformou um pequeno banco no maior grupo financeiro privado português!

Sem comentários: